domingo, 16 de novembro de 2008

O Reggae Rúcula rolou, a organização se orgulha e agradece a presença de todos. O evento contou com mais de 150 pessoas, Ester Alckmim jornalista fanática pelo reggae palestrou para o pessoal e a atração principal a Banda Trilogia começou a tocar às 11horas e só parou ao termino da festa.
Nenhum conflito foi registrado, o que mostra que a alma do Reggae foi preservada e que todos que participaram do eventos são pessoas civilizadas que não causam mal algum sequer a sociedade e por isso devem ser respeitados.Segue as imagens que marcaram o evento.

Reggae Rúcula


Pessoal aguarda para entrar no evento Reggae Rúcula


Antes do show a galera curte na pista de sk8 Reggae Rúcula


Palco antes do show Reggae Rúcula


Visão panorâmica do local Reggae Rúcula


Ester Alckmim, Jornalista falou um pouco sobre o Reggae Reggae Rúcula


Ester chama o pessoal para se aproximarem Reggae Rúcula


Pessoal demonstra interesse na palestra Reggae Rúcula


Danoni na portaria após movinto diminuir Reggae Rúcula


A banda Trilogia Reggae Rúcula


Versões de músicas em regae e o grande e classico Bob marley são repertório dos garotos Reggae Rúcula


www.bandatrilogia.com.br Reggae Rúcula


Galera Curtindo o show Reggae Rúcula


Isabela e Carol Reggae Rúcula


Pastor Jacinto Gonçalves de Melo e Missionária Benedita Isabel Luz de Melo apoiam o ReggaeReggae Rúcula


Sentados curtem a brisa Reggae Rúcula


Tainara Massuia Reggae Rúcula


Henrique Bertolin Reggae Rúcula


Pessoal se diverte no evento Reggae Rúcula


Trabalho dos Hippies Reggae Rúcula


Em contato com a natureza Reggae Rúcula


Rodinhas Reggae Rúcula


Só alegria Reggae Rúcula


Reggae Rúcula


Thiago e Renan colaboraram para que tudo desse certo Reggae Rúcula


Meninas se apoderaram do banquinho Reggae Rúcula


Várias tribos Reggae Rúcula


Mariana se despede Reggae Rúcula


Abraços e Obrigado a todos.

sábado, 8 de novembro de 2008

Reggae Rúcula




Chegou o dia, é hoje o Reggae Rúcula promovido pela galera do Cuca. O evento que tem ínicio marcado para as 21 horas contará com a presença da banda Trilogia, venda e exposição de artesanato, além disso a pista de skate localizada ao lado do campo, local das principais atividades da noite estará disponível a quem quiser arriscar suas manobras.
Não será cobrada a entrada, porém em ajuda a fim de que o Cuca possa promover mais eventos culturais na cidade, uma caixinha para doações estará em aberto e todos podem contribuir com a quantia no valor do qual acredita que poderá melhorar a cultura. A bebida também não será vendida dentro do recinto reggueiro, no entanto está liberado que todos levem a sua própria.
O Cuca conta com a presença de todos. Após a festa serão publicadas as fotos aqui no Cuca-blog.


Bandeira do Bob estendida durante os preparativos da festa.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Abertas as inscrições para a 6ª Bienal de Cultura da UNE




Evento receberá trabalhos de artes cênicas, música, literatura, ciência e tecnologia, cinema e artes visuais

Já pensou em participar do maior festival de arte estudantil da América Latina? Ter seu trabalho publicado, apresentá-lo para estudantes de todo o Brasil e ainda debater a formação e sentido do povo brasileiro com intelectuais, artistas e estudiosos, tudo isso regado a apresentações artísticas de todos os tipos? Pois então se prepare, vem aí a 6ª Bienal de Cultura da UNE.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

CUCA -VOTU na Fisav

veja a programação do CUCA -VOTU na Fisav


dia 7 - Quinta-feira: Glauco e Gladson

dia 8 - Sexta-feira: Jussara e Fill (alternativo)

dia 9 - Sábado: Elder e Gustavo (sertanejo)

dia 10 - Domingo: Anizinho

dia 11 - Segunda-feira: Paradoxo Acustic Music (pop rock)

dia 12 - Terça-feira: For Ever (pop rock)

dia 13 - Quarta-feira: Bruno e Humberto (sertanejo)

dia 14 - Quinta-feira: Mariana Grandizoli, Vitor e Murta (alternativo)

dia 15 - Sexta-feira : Banda Dona Maria (pop rock)

dia 16 - Sábado: Delluca e Mateus (sertanejo)

dia 17 - Domingo: Trilogia (rock pop)

Venham conferir

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

1968: quarenta anos

O ano de 1968 é tomado como um ano mítico. Entretanto, pensar a partir dele é refletir sobre as diferentes realidades em que ele aconteceu, sem considerá-lo como um rompimento ou transformação imediata.
Não é raro observarmos a transposição dos símbolos de 1968 de um país a outro, ou de uma realidade específica a outra sem considerar que os movimentos daquele ano não ocorreram pelas mesmas demandas ou que deveriam, necessariamente, ter as mesmas conseqüências.
Quando parte dos estudantes brasileiros, em alguns lugares liderados por universitários, em outros por secundaristas, abriram suas faixas contra a Ditadura levaram consigo significativa solidariedade as suas causas de protesto naquele momento. Mas deixavam uma parte importante e majoritária da sociedade, contrária ou indiferente as suas ações, inclusive, em relação ao campo das produções culturais ou das novas concepções que alguns grupos faziam com relação às tradições familiares.
É necessário considerar as contradições existentes. Geraldo Vandré, por exemplo, antes que sua musica “Pra não dizer que não falei das flores” fosse incorporada como hino das passeatas estudantis, saiu do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes, antes de 1964. Vandré alegava que a arte não era panfleto.
Assim, as idéias absorvidas como totalizantes sobre a juventude não poderiam ter condicionado toda uma parcela de uma significativa, contraditória e abstrata parcela social em poucos meses, se não por uma providência divina transformadora sobre o plano terrestre.
Imaginar, por exemplo, as convicções libertárias do “é proibido proibir” de um dirigente estudantil em alguma organização clandestina no pós AI-5 ou a declaração de Vladmir Palmeira, de que ainda não havia lido Marcuse, já em meados do ano mítico nos remete pelo menos à necessidade de ampliar o campo da reflexão em relação a esses “acontecimentos”, como são chamados na França.
Quando observamos 1968, sob a ótica das cidades onde ocorreram manifestações, temos que tomar ainda mais cuidado, já que suas realidades não podem ser excluídas da análise ou substituídas pela perspectiva do que poderia ter sido.
As passeatas e as greves que ocorreram em São José Rio Preto, por exemplo, não podem ser analisadas com base na transposição de outras realidades do período, já que justamente o fato de terem ocorrido em uma cidade pequena e do interior, lhe atribui uma diferenciada importância, a exemplo de Catanduva, Presidente Prudente ou Araraquara, cidades relativamente fora das principais redes de agitação do período.
O tamanho e localidade de uma cidade não subtraem importância dos acontecimentos, da adesão do CAF, Centro Acadêmico da antiga FAFI, na greve de um terço da UNE em 1962, ou da fundação, pelos estudantes secundários, do Centro de Debates dos Assuntos do Petróleo em 1948, tanto quanto os acontecimentos de 1968. Não podemos interpretar um recorte do nosso passado o tendo como totalizante ou mecânico, a partir das ações, quando de grupos que se dispuseram ao embate sobre determinadas questões.
Não podemos, quando analisamos o passado, transportá-lo para realidades diferentes, nem tempos que não os seus, sob o risco de torná-lo fora do alcance interpretativo ou da tentativa de interpretação.

André Luiz Mattos
Sociólogo e Historiador
andremattos65@hotmail.com